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Cachoeira do Alemão - São Luiz do Purunã


São Luiz do Purunã é um distrito de Balsa Nova, região metropolitana que fica há 45 km de Curitiba. Este post relata uma aventura até a Cachoeira do Alemão, no portal de entrada nos Campos Gerais. Seguimos pela Estrada do Tamanduá, um percurso estimado em 18 km de estrada rural. Fiz um vídeo no final do post mostrando resumidamente com uma GoPro no capacete alguns trechos. Ficou bacana!


Quem me acompanha neste pedal são os broders: Paulo Silva, Mario Pilako, Rodrigo, Tony Kovalski, Guilherme Amaral, Guilherme. Nós estávamos participando do acampe da Congrega Church, Viva os Loucos e o pedal foi parte do evento.
Iniciamos ali no centrinho, no posto de informações onde peguei um “mapa”, na verdade um esquema para chegar. Lá fomos nós pelo poeirão da estrada.
Bem, um comentário merece ser mencionado: as bikes dos caras nem de longe eram apropriadas para o terreno, só pra ter uma ideia, tinha até uma speed que virou off-road! Mas, vontade não faltava.

Parece fácil, mas pedalar pela estrada seca, cheia de “bancos de areia”, pedregulhos soltos foi um desafio a mais.
O início do percurso é relativamente tranquilo, até mais ou menos na metade onde se encontra a Capela e o Cemitério. Ali cometemos um erro, dos graves: a placa de indicação estava caída pela metade. Ou seja, havia uma seta indicando a Capela e seguimos, porém, nos perdemos no mato. Ficamos ali procurando uma saída por cerca de uma hora... por fim tivemos que voltar para a estrada principal.

A vista é de tirar o fôlego com campos, pinheiros, fazendas e animais. 360 graus de pura Vida.



Horizontes ampliados, hiperdimensionados: a vida por outra perspectiva!


O que mais marcou neste percurso foi a vivência. Para esses meninos foi a primeira vez que participaram de um pedal "puxado". Pias de prédio de Curitiba tiveram uma imersão no pó do caminho. Firmamos laços de irmandade. A lição que fica dessa aventura pelos Campos Gerais, brodinho, é ver o lado bom da vida, não esquecer de colher o que o Caminho lhe oferece, e principalmente, ter a certeza que você não está sozinho. Compartilhar um café simples com pão caseiro e é claro, com bastante Claybom, celebra a simplicidade que de que é feita a Vida.


Neste pequeno post, prefiro que o vídeo mostre como foi: os lindos campos gerais, a poeira da estrada, as fazendas, em fim, os horizontes ampliados. Assiste ai com carinho:


Um comentário:

@DuuTortelli disse...

Buenas!!!
Estou planejando ir para a Cachu do Alemão de bike no fim de Maio, e gostaria de saber se é ruim ir sozinho? quantas horas de pedal deu o total? o caminho até a fazenda é confuso ou tranquilo? Valeu!!!